ESPAÇO E DOENÇA: MUDANÇAS ANTRÓPICAS E A HANTAVIROSE

Autores

  • Janduhy Pereira dos Santos Universidade de Brasília
  • Valdir Adilson Steinke
  • Stefan Vilges de Oliveira Ministério da Saúde
  • Marco Túlio Antônio García-Zapata

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia1230347

Palavras-chave:

Geografia da Saúde, Focos antropúrgicos, Hantavirose.

Resumo

O contexto histórico da Geografia demonstra a existência de uma relação entre o espaço e a Epidemiologia, pois as primeiras observações nas ocorrências e também na distribuição das doenças já levavam em conta as características geográficas do local de ocorrência e a possível existência de algum tipo de correlação. Assim, faz-se importante uma breve retrospectiva da relação entre a ciência geográfica e a saúde, bem como uma análise teórica da paisagem e a sua importância para a Epidemiologia das doenças infecciosas. Através do estudo da teoria dos focos naturais e antropúrgicos do parasitologista Eugene N. Pavlovsky (1884-1965), é possível averiguar novas perspectivas para a compreensão da espacialidade da Hantavirose. A importância do entendimento da organização do espaço geográfico na gênese e distribuição das doenças contagiosas possibilita a oferta de subsídios para uma melhor gestão nos programas de vigilância epidemiológica e de saúde ambiental para o controle das zoonoses e, em especial, da Hantavirose. 

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Biografia do Autor

  • Janduhy Pereira dos Santos, Universidade de Brasília

    Geógrafo - Universidade de Brasília

    Doutorado em Geografia -Universidade de Brasília

  • Valdir Adilson Steinke
    Professor - Universidade de Brasília
  • Stefan Vilges de Oliveira, Ministério da Saúde
    Biólogo - Ministério da Saúde

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Publicado

12-06-2016

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SANTOS, Janduhy Pereira dos; STEINKE, Valdir Adilson; OLIVEIRA, Stefan Vilges de; GARCÍA-ZAPATA, Marco Túlio Antônio. ESPAÇO E DOENÇA: MUDANÇAS ANTRÓPICAS E A HANTAVIROSE. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 12, n. 22, p. 62–71, 2016. DOI: 10.14393/Hygeia1230347. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/30347. Acesso em: 26 jul. 2025.