INTENSIDADE DA AÇÃO ANTRÓPICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO CARIRI PARAIBANO

Autores

  • Leandro Félix da Silva Universidade Federal da Paraíba
  • Bartolomeu Israel de Souza Universidade Federal da Paraíba
  • Vitor Matheus Bacani Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCG207145788

Palavras-chave:

Geotecnologias, Índice de Transformação Antrópica, Uso da Terra e Cobertura Vegetal.

Resumo

A região do Cariri paraibano encontra-se sob o domínio da Caatinga, o único bioma exclusivo do Brasil e também um dos mais modificados pela ação humana desde o início do seu processo de ocupação. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis de concentração das ações antrópicas exercidas na Área de Proteção Ambiental do Cariri, na região do semiárido no estado da Paraíba. O mapeamento foi desenvolvido a partir da combinação entre a rede de drenagem, vias de acesso, Índice de Transformação Antrópica e uso da terra e cobertura vegetal com auxílio das geotecnologias. O resultado culminou em cinco níveis de intensidade de ação antrópica: 1) Muito Baixa (12,79%); 2) Baixa (9,76%); 3) Média (21,75%); 4) Alta (34,32%) e 5) Muito Alta (21,47%). O mapeamento da intensidade de ação antrópica foi bastante satisfatório quantificando e espacializando a pressão humana exercida na paisagem da região.

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Biografia do Autor

  • Leandro Félix da Silva, Universidade Federal da Paraíba
    Doutorando em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba
  • Bartolomeu Israel de Souza, Universidade Federal da Paraíba
    Professor no Departamento de Geografia
  • Vitor Matheus Bacani, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
    Professor de Geografia

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Publicado

30-08-2019

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FÉLIX DA SILVA, Leandro; DE SOUZA, Bartolomeu Israel; BACANI, Vitor Matheus. INTENSIDADE DA AÇÃO ANTRÓPICA NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO CARIRI PARAIBANO. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 71, p. 364–383, 2019. DOI: 10.14393/RCG207145788. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/45788. Acesso em: 6 ago. 2025.